quarta-feira, 22 de maio de 2013

Síntese: Simbolismo (Século XIX)


Língua Portuguesa
Profª. Elza Sueli

Simbolismo

(Século XIX)

  

Marco Inicial

  França, no final do século XIX

  Publicação dos poemas As flores do mal de Charles Baudelaire

  Principais expressões: Baudelaire, Verlaine, Rimbaud e Mallarmé

Marcas Históricas

  Momento de crise social

ü  Competição econômica e militar entre as grandes potências ocidentais

ü  Avanço do movimento operário

ü  Duvidavam das explicações “positivas” da ciência, que julgavam poder explicar todos os fenômenos que envolvem o homem e conduzi-lo a um caminho de progresso e fartura material

ü  Desprezam a sociedade burguesa e industrializada em ascensão

ü Defendem que a razão e a técnica não conseguiam explicar nem amenizar os medos e as angustias humanas

                                                                     

       Os simbolistas voltam-se para o eu profundo, inconsciente e irracional


Características

  Concepção mística do mundo

    Os simbolistas são espiritualistas, transcendentais e místicos, ligados tanto ao cristianismo quanto a outras formas de religião.

  Alienação social

   Os simbolistas não estavam preocupados com a realidade, com os problemas do mundo. Estavam interessados em seus temores, suas angustias, seu inconsciente.

Essência do Universo

A maior preocupação dos simbolistas é perceber a existência de uma dimensão que se esconde além da realidade concreta e que precisa ser explorada



        A percepção das essências é estimulada pela experiência sensorial

  Sinestesias

O artista sugere a mistura de diferentes sensações

Para representar o elemento, expressa-se o que se sente em relação a ele

O termo faz referência a diferentes domínios sensoriais (um perfume que evoca uma cor, um som que evoca uma imagem)

Exemplo:

Voz macia (audição + tato)

Perfume doce (olfato + paladar)

Luz fria (Visão + tato)

  A presença constante das Reticências (...)

Contribui para tornar o tom do texto simbolista mais indefinido e vago

  Desejo de transcendência e integração cósmica

Os simbolistas  apreciam situações de viagem interior ou cósmica, integração com os astros, extravasamento e transcendência do mundo real.

  Interesse pelas  zonas profundas da mente (inconsciente e subconsciente) e pela loucura

Os simbolistas exploravam zonas da mente humana sobre as quais se conhecia muito pouco, como o sonho e a loucura

  Atração pela morte e elementos decadentes da condição humana

Retomando elementos da tradição romântica, os simbolistas voltam a explorar temas macabros e satânicos, ambientes noturnos e misteriosos.

  Sugestão e símbolo

      O poeta simbolista sugere, procurando despertar no leitor a sensação de estar criando, já que este pode interpretar, imaginar a partir da impressão provocada.

A sugestão alimenta o mistério. Não se dá a informação, é  preciso sugeri-la. O segredo do artista simbolista está em não apresentar o objeto diretamente, mas em fazer aflorar à lembrança do leitor, por meio de símbolos.

  Musicalidade

      A sonoridade evoca estados da alma: tristeza, alegrias, saudades, angústias. Para criação desses estados, os poetas recorriam a aliterações, assonâncias. Conseguiam por meio do ritmo bem marcado, criar a sensação de se ouvir um som musical.


Figuras Sonoras

  Assonância  - repetição de sons de certas vogais, normalmente acentuadas.

Só, incessante, um som de flauta chora,

Viúva, grácil, na escuridão tranquila

- Perdida voz que de entre as mais se exila,

- Festões de som dissimulando a hora

 

  Aliteração repetição de sons consonantais, geralmente na mesma posição em diferentes palavras de um verso ou ao longo dos versos de um poema.

Só, incessante, um som de flauta chora, (...)

Festões de som dissimulando a hora


Figuras de Linguagem

  Metonímia – é a substituição de uma palavra por outra com a qual ela tem semelhança de sentido

Exemplo:

“Respeite meus cabelos brancos”

A expressão cabelos brancos foi usada no lugar de idade avançada, velhice.

Só, incessante, um som de flauta chora

O som da flauta é uma metonímia, pois é a representação de uma pessoa que está solitária e toca a sua flauta de maneira triste, chorosa.

  Personificação

É a atribuição de atitudes humanas a seres inanimados ou irracionais.

Só, incessante, um som de flauta chora

O eu lírico atribui ao som (um elemento inanimado) uma ação que é humana, a ação de chorar.

 
Principais escritores portugueses

Camilo Pessanha

  Evocação de sentimentos de desolação, desconsolo e angustia profundos

  Anuncia, nesse poema, um olhar marcado pelo negativismo e pelo desânimo

Inscrição

Eu vi a luz em um país perdido.

A minha alma é lânguida e inerme.

Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído!

No chão sumir-se, como faz um verme...

Lânguida: abatida

Inerme: indefesa

Antonio Nobre

  Recorre a uma linguagem mais emotiva e coloquial.

  Apelo ao saudosismo: a idealização da infância e do passado.

  Refugia-se no passado para negar o mundo que o cerca.

Menino e moço

Tombou da haste a flor da minha infância alada.

Murchou na jarra de ouro o pudico jasmim:

Voou aos altos Céus a pomba enamorada,

Que dantes estendia a asas sobre mim.

Haste: caule                        

 Alada; que tem asa

Púdico: recatado, casto
 
 Simbolismo Brasileiro   
  

  Momento político: a luta pelo fim da escravidão

  Marco inicial: livros de Cruz e Sousa (1893) - Missal (prosa) e Broquéis (poesia)

 

Cruz e Sousa (1861-1898) - 

  Uma vida marcada por humilhações, pobreza, doenças e morte.

 

Alucinação
Ó solidão do Mar, ó amargor das vagas,
Ondas em convulsões, ondas em rebeldia,
Desespero do Mar, furiosa ventania,
Boca em fel dos tritões engasgada de pragas.

(...)

Fel: amargor                                                      

Tritão: deus marinho na mitologia grega

Ocaso: pôr do sol                                                   

Temas que tiveram origem na sua sofrida experiência pessoal

  A obsessão do branco: uso de vocabulário em que predominam , de modo obsessivo termos associados a cor branca, como neve, névoas, alvas, brumas, lírios, palidez e lua.

  Deixa transparecer certa preocupação social ao tratar da situação que ele sofria na pele, a dos negros no Brasil.

Alphonsus de Guimaraens

  Poesia marcada pela religiosidade e misticismo

  Utiliza linguagem suave e tranquila

  Trata das ilusões provocadas pelo mundo visível

  A morte põe fim ao sofrimento humano

Ismália

Quando  Ismália enlouqueceu,

Pós-se na torre a sonhar...

Viu uma lua no céu,

Viu outra lua no mar.

[...]

A imagem da moça que, enlouquecida, não consegue distinguir a lua de seu reflexo  no mar e mergulha para a morte é um símbolo da eterna busca que marcou os poetas do período.

domingo, 19 de maio de 2013

MPB - sugestões de músicas

Sugestões de Música Popular Brasileira

Elas abordam temáticas que nos fazem refletir sobre os problemas que interferem, negativamente, no desenvolvimento social de uma nação.
 
  • "Que país é esse?" - Legião Urbana
  • "Inútil" - Ultraja a Rigor
  • "Neguinho"  -  Gal Costa
  • "Brasil Corrupção"  -  Ana Carolina e Seu Jorge
  • "Polícia"  -  Titãs 
  • "Comida"  -  Titãs
  • "Pelo Avesso"  -  Titãs
  • "Alegria, Alegria" - Caetano Veloso
  • "Podres Poderes"  -  Caetano Veloso
  • "Burguesia"  -  Cazuza
  • "Revoluções por Minuto"  -  RPM
  • "Até Quando"  -  Gabriel O Pensador
  • "Metrópole"  -  Legião Urbana
  • "O Beco"  -  Os Paralamas do Sucesso
  • "Geração Coca-Cola"  -  Legião Urbana
  • "Somos Quem Podemos Ser"  -  Engenheiros do Hawaii
  • "Muros e Grades"  -  Engenheiros do Hawaii
  • "Pra Dizer Que Não Falei Das Flores"  -  Geraldo Vandré
  • "Perfeição"  -  Legião Urbana
  • "Planeta Água" - Guilherme Arantes
  • "O sal da Terra"  -  Roupa Nova
  • "Herdeiros do Futuro - Toquinho
  • "Racismo é Burrice"  -  Gabriel O Pensador
  • "Lavagem Cerebral"  -  Gabriel O Pensador
  • "A Mão da Limpeza"  -  Gilberto Gil
  • "Brasil"  -  Kid Abelha
(...)

sábado, 18 de maio de 2013

Roteiro para o filme O nome da rosa

Sessão Fílmica
 
Filme: O nome da rosa, baseado no bestseller escrito por Umberto Eco


Síntese

               Um monge franciscano é encarregado de investigar uma série de estranhas mortes que passam a ocorrer em um mosteiro, em plena Idade Média. Em 1327, William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincado, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do demônio. William de Baskerville não partilha dessa opinião, mas antes que ele conclua as investigações, Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega ao local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Essa batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
 
Roteiro para análise do filme
 
• Após assistir ao filme, responda as questões:
 
 
1. Descreva brevemente o assunto abordado pelo filme:
2 . Marque com X as perspectivas que foram abordadas pelo filme, predominantemente:
 
( a ) econômica ( b ) política ( c ) religiosa ( d ) culturais ( e ) científicos ( f ) ecológicos
 

3. Quais os protagonista(s)/antagonista(s) e o papel que desempenham no filme?

4. Desenvolva um comentário sobre o poder exercido pela Igreja e a atuação do Tribunal da Inquisição

5. Por que o monge assassino impedia que outros monges tivessem acesso à biblioteca?

6. Qual o nome do livro responsável pelo assassinato de vários membros da igreja?

7. Por que o assassino eliminava que o lesse?

8. Levante hipóteses: por que o filme foi denominado “O nome da rosa”?

Roteiro para produção de resenha sobre o filme "As Aventuras de Pi"




Produza uma resenha do filme “As aventuras de Pi”, considerando os elementos básicos que caracterizam o gênero. Para isso, siga as orientações abaixo:
 
 
 
Uma resenha de filme deve conter os seguintes elementos:

1. Descrição: elaborar o resumo do filme, sem explicitar o final da história.
2. Expansão do contexto: dá informações que vão além do filme. Como por exemplo, contar sobre outros filmes já feitos pelos diretores e principais atores, relacionar o filme a outros que exploraram a mesma temática.
3. Ambientação: descrever, de forma sucinta, o local onde a história se passou, caracterizando os ambientes.
4. Personagens: descrever apenas os principais, relatando histórias, características, defeitos e papel no roteiro.
5. Ficha técnica: indicar o nome do filme, dados de estreia, autor, duração, elenco, roteiro, gravadora, entre outras informações pertinentes.
6. Depoimento: ao longo do texto, expressar posicionamentos sobre a história, cenários, personagens, entre outros. Podem ser críticas positivas ou negativas, mas que recomendem, ou não, o filme para o leitor.
 
  Atenção: em uma resenha não é suficiente dizer que gostou ou não gostou de um determinado objeto cultural. É preciso justificar a opinião com argumentos.
 
Para a correção da resenha serão observados os seguintes critérios:
 
1. ( ) Uso da linguagem padrão
2. ( ) Clareza na exposição da ideias
3. ( ) Ortografia, acentuação gráfica e pontuação
4. ( ) Elaboração do título
5.( ) Estrutura textual contendo os elementos constitutivos do gênero: descrição, expansão do contexto, ambientação, personagens, ficha técnica e depoimento.

sábado, 11 de maio de 2013

Vídeo sobre Simbolismo em Portugal e no Brasil


Poemas satíricos de Gregório de Matos

             Poemas de Gregório de Matos

                       (Boca do Inferno)


           Gregório de Mattos foi talvez o primeiro poeta brasileiro a usar seu talento para investir contra a incompetência, a corrupção e a arrogância dos governantes. Filho de família rica - seu pai era senhor de engenho na Bahia -, Gregório formou-se em Coimbra e retornou ao Brasil, em tese, para ser mais um integrante bem-posto da elite local. Mas virou o fio. Sem papas na língua, usando palavrões e recorrendo a imagens pesadas, não livrou a cara de ninguém na Bahia do final do século XVII.

DESCREVE O QUE ERA NAQUELE TEMPO A CIDADE DA BAHIA
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.

Em cada porta um bem frequente olheiro,
Que a vida do vizinho e da vizinha
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,
Para o levar à praça e ao terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados,
Trazidos sob os pés os homens nobres,
Posta nas palmas toda a picardia,

Estupendas usuras nos mercados,
Todos os que não furtam muito pobres:
E eis aqui a cidade da Bahia.
   

A DESPEDIDA DO MAU GOVERNO QUE FEZ O GOVERNADOR DA BAHIA.
Senhor Antão de Sousa de Menezes,
Quem sobe ao alto lugar, que não merece,
Homem sobe, asno vai, burro parece,
Que o subir é desgraça muitas vezes.

A fortunilha, autora de entremezes
Transpõe em burro o herói que indigno cresce:
Desanda a roda, e logo homem parece,
Que é discreta a fortuna em seus reveses.

Homem sei eu que foi vossenhoria,
Quando o pisava da fortuna a roda,
Burro foi ao subir tão alto clima.

Pois, alto! Vá descendo onde jazia,
Verá quanto melhor se lhe acomoda
Ser homem embaixo do que burro em cima.


 
À CIDADE DA BAHIA
 
Triste Bahia! ó quão dessemelhante
Estás e estou do nosso antigo estado!
Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
Rica te vi eu já, tu a mi abundante.
A ti trocou-te a máquina mercante,
Que em tua larga barra tem entrado,
A mim foi-me trocando, e tem trocado,
Tanto negócio e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente,
Pelas drogas inúteis, que abelhuda,
Simples aceitas do sagaz Brichote.
Oh se quisera Deus, que de repente,
Um dia amanheceras tão sisuda
Que fôra de algodão o teu capote.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Revisão sobre o movimento literário Barroco


Poema Minha Mãe de Vinicius de Moraes



Minha Mãe


Vinicius de Moraes


Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo
Tenho medo da vida, minha mãe.
Canta a doce cantiga que cantavas
Quando eu corria doido ao teu regaço
Com medo dos fantasmas do telhado.
Nina o meu sono cheio de inquietude
Batendo de levinho no meu braço
Que estou com muito medo, minha mãe.
Repousa a luz amiga dos teus olhos
Nos meus olhos sem luz e sem repouso
Dize à dor que me espera eternamente
Para ir embora.  Expulsa a angústia imensa
Do meu ser que não quer e que não pode
Dá-me um beijo na fonte dolorida
Que ela arde de febre, minha mãe.

Aninha-me em teu colo como outrora
Dize-me bem baixo assim: — Filho, não temas
Dorme em sossego, que tua mãe não dorme.
Dorme. Os que de há muito te esperavam
Cansados já se foram para longe.
Perto de ti está tua mãezinha
Teu irmão. que o estudo adormeceu
Tuas irmãs pisando de levinho
Para não despertar o sono teu.
Dorme, meu filho, dorme no meu peito
Sonha a felicidade. Velo eu

Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo
Me apavora a renúncia. Dize que eu fique
Afugenta este espaço que me prende
Afugenta o infinito que me chama
Que eu estou com muito medo, minha mãe.



O poema acima foi extraído do livro "Vinicius de Moraes - Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 186.




 

domingo, 5 de maio de 2013

Como obter sucesso nos estudos

  1. Preste atenção às aulas e pergunte sempre que tiver dúvidas;
  2. Faça todas as atividades propostas pelos professores das disciplinas;
  3. Estude diariamente, revisando o assunto da semana;
  4. Leia sempre: livros de literatura, revistas, jornais, ...
  5. Resolva questões do ENEM, de vestibulares, de concursos, sobre os assuntos estudados;
  6. Pratique atividades esportivas;
  7. Reserve um momento para o lazer;

SUCESSO!!!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Roteiro do filme: As aventuras de Pi



Roteiro do filme: As aventuras de Pi

 



 

 

 

(...) Mesmo nos piores momentos, não precisamos nos desesperar, nem transbordar em sofrimento ou lamentações, pois podemos escolher ser flexíveis, humildes e pacientes.

(Vanessa Mazza)





 

1. O filme narra uma história de superação e coragem de um naufrago, único sobrevivente de um navio cargueiro. Enumere quatro aspectos relacionados às atitudes de superação e coragem perceptíveis no filme.
 
2. Piscine Molitor Patel é o nome dado ao personagem protagonista do fime. Qual a origem desse nome?

3. Piscine resolveu adotar o apelido “Pi”. Por quê?

4. No começo do filme, Pi define sua jornada em alto mar como “uma história para acreditar em Deus”. Explique como isso se dá.


5. Pi, quando criança, abraça as três maiores fés do mundo, ignorando as diferenças de dogmas e preconceitos. Cite-as e explique as características que as diferenciam.


6. O filme ganhou quatro estatuetas do Oscar. Uma delas foi devido ao Melhor resultado em efeitos visuais. Descreva os efeitos visuais que mais chamaram sua atenção no enredo do filme.


7. Segundo alguns críticos 'Surreal' é a melhor palavra para definir 'As Aventuras de Pi'. Você concorda com essa afirmativa? Justifique:


8. Ao final do filme, Pi conta para o jornalista que existem duas versões da história e que ele deve escolher qual é a verdadeira: a que ele acabara de contar, repleta de significados, amor e milagres; e a outra, com fatos realistas e cruéis. Qual das duas histórias você acha que foi a verdadeira? Justifique:


9. Como a natureza e os seus efeitos são mostrados durante o decorrer da história? Para elaborar a resposta, utilize adjetivos e explique-os relembrando trechos do filme.



10. Faça uma comparação entre o relacionamento de Pi com os animais e o homem moderno com a natureza. Elabore um comentário sobre as suas conclusões.

 



Recomendo como melhores cantores da MPB

 

PRESENÇA

Que bom que você veio!
O encontro é algo divino e maravilhoso!
É maravilhoso...
Encontrar a simplicidade, a disponibilidade,
o olhar puro e o gesto pronto...
É maravilhoso...
Encontrar um riso aberto, uma alma corajosa,
um desejo de ser mais.
Aqui, se realiza a maravilha do encontro,
porque você se faz presente...
Realiza porque você veio, trazendo um pouco de
seu próprio manancial cristalino: um pouco das
suas histórias, um pouco de você mesmo...
E esteja em casa e abra seu coração!
A sua presença há de nos deixar mais ricos,
há de nos aumentar as energias, para a luta de construir...
Sim!
É da esperança, é do construir,
que o mundo de hoje precisa...
Com as nossas mãos apertadas as suas,
encontraremos novos rumos!
Que bom que você veio!
Obrigado(a) pela sua presença!